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Estado de Intimidação, com Conrado Hübner Mendes – #74

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  Descrição do episódio Este #ForadaPolíticaNãoháSalvação celebra um ano de vida do canal e do podcast. Neste episódio a discussão é sobre o Estado de Intimidação que o bolsonarismo tenta implantar no país, utilizando a estrutura institucional do governo (Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia Geral da União) para intimidar críticos do governo. O convidado para esta conversa é Conrado Hübner Mendes, professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da USP, pesquisador do LAUT (Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo) - https://laut.org.br. #Democracia #Autoritarismo #LiberdadedeExpressão #LeideSegurançaNacional #Bolsonarismo Escute no Spotify Assista no YouTube

Um ano de #ForadaPolíticaNãoháSalvação

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O #ForadaPolíticaNãoháSalvação completa um ano de vida com mais de 12 mil seguidores e 72 episódios, no YouTube e nos podcasts. E neste sábado cedinho tem mais!

A Firme Popularidade dos Populistas, com Ednaldo Ribeiro - #73

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  Este #ForadaPolíticaNãoháSalvação tenta compreender o porquê de líderes populistas, como Bolsonaro, manterem um patamar elevado de apoiadores, mesmo quando seus governos produzem desastres. Ao mesmo tempo que muitos detestam tais governantes, outros os veneram – ou, pelo menos, apoiam-nos. Para discutir esse assunto, convidamos o cientista politico Ednaldo Ribeiro, professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Paraná (UFPR). #Populismo #Bolsonarismo #Polarização #Plebiscitarismo #Popularidade #LiderançaPolítica Assista ao vídeo no YouTube. Ouça no podcast.

Sobre apostas, filhos e ministros; publicado originalmente no Valor Econômico

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Sobre apostas, filhos e ministros (Coluna publicada no Valor Econômico  em 17.03.2021) Troca na Saúde é último blefe de Bolsonaro, que faz política não como investidor racional, mas como jogador inveterado Jair Bolsonaro parece tomar novas atitudes em relação à pandemia, em reação a eventos incômodos decorrentes de suas próprias escolhas anteriores. A mais importante é a própria condução da política sanitária, se é que pode ser chamada assim. Não é muito fácil compreender a lógica das decisões de Bolsonaro para lidar com tal problema. Racionalmente faria sentido investir desde o início em medidas de contenção do contágio e, depois disso, na vacinação, assegurando o mais rapidamente possível a chamada “imunidade de rebanho”, permitindo a retomada da vida normal e, com ela, da economia.  Bolsonaro, porém, não é um investidor, mas um apostador. Por isso optou desde o princípio por sabotar as medidas de isolamento social, repudiar as vacinas e apostar na promoção de medicamentos sem eficác

Política nos EUA - as eleições e além, com Matthew Taylor - #52

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Eleições Municipais - Primeiro Programa

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Identitarismo e cancelamento - #50, com Wilson Gomes

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  As instituições estão funcionando? Sim, reduzindo danos. Porém, os danos são grandes, inclusive institucionais. Biodiversidade destruída, mortes evitáveis, desmonte de órgãos governamentais, tudo isso produz prejuízos irrecuperáveis. Um governo (não um regime) autoritário é isso. — Cláudio Couto 🇧🇷 (@claudio_couto) September 21, 2020  
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